Life and Work of Health Professionals

Conteúdo do artigo principal

Sidney Medeiros de Oliveira
Vânia Barbosa do Nascimento

Resumo

This study aims to discuss about the labor context of health professionals in Brazil, through a literature review. The idea is to draw attention to aspects that are most impacting on workers' health. The results revealed an inadequate work rate for times of rest, especially in the case of doctors and nurses. These professionals when in shifts, end up sleeping poorly and / or feeding insufficiently. Also working hard and with incompatible remuneration. These findings contrast with the need to meet social representations that populate the imagination of these professional categories. It was not intended here, to exhaust this topic or cover all health professions.

 

Métricas

Carregando Métricas ...

Detalhes do artigo

Como Citar
Oliveira, S. M. de, & Nascimento, V. B. do. (2016). Life and Work of Health Professionals. Amadeus International Multidisciplinary Journal, 1(1), 38–58. https://doi.org/10.14295/aimj.v1i1.3
Seção
Article

Referências

Borges, L. O. (2005). Os profissionais de saúde e seu trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Bruner, J. (1970). Actos de significado: Para uma psicologia cultural. Tradução Vanda Prazeres. Lisboa: Edições 70.

Carneiro, M. B. & Gouveia, V. V. (2004). O médico e o seu trabalho: Aspectos metodológicos e resultados do Brasil. Brasília: Conselho Federal de Medicina.

Carvalho, A. I. (1995). Conselhos de Saúde no Brasil: Participação cidadã e controle social. Rio de Janeiro: Fase/IBAM.

Conselho Regional De Medicina Do Estado de São Paulo (2002). Mercado de Trabalho Médico no Estado de São Paulo. São Paulo: CREMESP.

Dâmaso, R. ( 1995). Saber e práxis na reforma sanitária – Avaliação da prática científica no movimento sanitário. Em S. F. Teixeira (Org.), Reforma sanitária: em busca de uma teoria (pp. 61-90). São Paulo: Cortez. Rio de janeiro, 1995.

Diário Oficial da União (1990). . Lei 8080, de 19 de setembro de 1990 que Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências. Recuperado em 18 de Janeiro de 2008 de http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L8080.htm, 1990.

Donnângelo, M. C. F. (1999). Medicina e sociedade - o médico e o seu mercado de trabalho. São Paulo: Pioneira.

Druck, M. G. (1999). Terceirização: (des)fordizando a fábrica. Salvador, BA: EDUFBA.

Fiske, S. (1992). Thinking is for doing: portraits of social cognition from daguerreotype to laserphoto. Journal of Personality and Social Psychology, 63, 877-889.

Gil, C. R. R., Silva, A. M. R., Campos, J. J. B. & Baduy, R. S. (2001). Avaliação em saúde.Em S. M., Andrade, D. A., Soares & C. L. Júnior (Orgs.), Bases da saúde coletiva (p.125-132). Londrina: UEL.

Goulart, F. A. A. & Carvalho, G. C. M. (1998). Os médicos e a saúde no Brasil.Brasília: Conselho Federal de Medicina.

Luz, M. T. (1994). As conferências nacionais de saúde e as políticas de saúde na década de 80. Em R. Guimarães & R. Tavares (Org.), Saúde e sociedade no Brasil (p. 131-152). Rio de Janeiro: Relume-Dumará.

Machado, M. H.(1997). Os médicos no Brasil: Um retrato da realidade. Rio de Janeiro: Fiocruz.

Maslach, C. & Leiter, M. (1999). Trabalho: Fonte de prazer ou desgaste. Campinas, SP: Papirus.

Mendes, E. V. (1986). A evolução histórica da prática médica. Suas implicações no ensino, na pesquisa e na tecnologia médica. Belo Horizonte, MG: PUC-MG/FINEP.

Mendes, E. V. (1995). As políticas de saúde no Brasil nos anos 80: a conformação da reforma sanitária e a construção da hegemonia do projeto neoliberal. Em E. V. Mendes (Ed.), Distrito sanitário: O processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde (p. 19-92). São Paulo: Hucitec-Abrasco.

Nics, L. F. (1998). Managed care. Médicos HC/FAMUSP, 1(2), 97-105.

Novaes, H. M. (1998). Ações integradas de saúde nos Sistemas Locais de Saúde - SILOS. São Paulo: PROAHSA.

Organizacion Mundial De La Salud.(1960). Documentos básicos. Genebra: OMS.

Paim, J. S. & Almeida Filho, N. Saúde coletiva: uma “nova saúde pública”ou campo aberto de problemas? Revista de Saúde Pública, 32, 299-316, 1998.

Pitta, A. (1990). Hospital, dor e morte como ofício. São Paulo: Hucitec.

Pouvourville, G. (1999). Public health research: between science and action?Cadernos de Saúde Pública, 15, 889-894.

Rosen, G.(1994). Uma história da saúde pública. São Paulo: Hucitec/ABRASCO.

Schraiber, L. B.(1991). Profesión médica representación, trabajo y cambio. Educación Médica y Salud, 25, 58-71.

Schraiber, L. B. (1992). O trabalho médico e a clínica na medicina moderna. São Paulo: Centro de Formação dos Trabalhadores da Saúde.

Schraiber, L. B. (1993). O médico e o seu trabalho: Limites da liberdade. São Paulo: HUCITEC.

Schraiber, L. B., Medici, A. C. & Gonçalves, R. B. (1994). El reto de la educación médica frente a los nuevos paradigmas económicos e tecnológicos. Educación Médica y Salud, 28, 20-52.

Soriano, J. B. (1995). Satisfação e sentido: uma análise do trabalho do professor de educação física. Em Universidade Estadual de São Paulo (Org.), Anais do Simpósio de Educação Física da UNESP (p. 45-88). Rio Claro, SP: UNESP.

Vasconcellos, M. P. C. (1995). Memórias da saúde pública: A fotografia como testemunha. São Paulo: Hucitec,.

World Health Organization, (2002). Men, ageing and health. Disponível em: . Acesso em 02/03/2008.

World Health Organization (2003). Fact sheet N°134: Traditional medicine.Disponível em: . Revisado em Maio/2003. Acesso em 02/03/2008.