PERCEPTION OF INSTITUTIONALIZED ELDERLY ABOUT QUALITY OF LIFE: AN INTEGRATIVE REVIEW
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Abstract: Aging is a physiological process that happens over time permeated by biological, psychosocial and cultural changes. Through the increase in life expectancy and, consequently, population aging worldwide, the Long Term Care Institutions for the Elderly (ILPI) stand out in caring for these elderly people, making it necessary to know what life is like for the elderly in this environment. Given the above, the study aimed to verify in the literature the perspective of institutionalized elderly about quality of life. Thus, the study is an integrative literature review with a qualitative approach, using Lilacs, Scielo and Medline databases as a means of research, taking advantage of the following Health Sciences Descriptors (DeCS): “Elderly”, “Quality of life” and “institutionalized”. The study sample consisted of 16 articles, which discussed the theme of the study, in which it was sought to verify the perception of institutionalized elderly about quality of life, it was decided to carry out two thematic categories: 01) Quality of Life for the Elderly Institutionalized, and 02) Perception of the Institutionalized Elderly. In view of the above, the study was able to show that the elderly who reside, live in a Long-Term Care Facility for the Elderly (ILPI), it is necessary to be active, dynamic, prepared to carry out their activities of daily living, in order to achieve their quality of life, harmonize health and promote healthy aging.
Keywords: Elderly, Quality of Life, Institutionalized.
Métricas
Detalhes do artigo
Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e construam sobre o material em qualquer meio ou formato apenas para fins não comerciais e apenas enquanto a atribuição for dada ao criador.
Referências
Abreu T. A. et al. (2017). Reflexões acerca dos Impactos Psicossociais da Institucionalização de Idosos no Brasil. Revista Kairós Gerontologia, v. 20, n. 2, p. 333-352.
Araújo A. M. & Bós A. J. G. (2017). Qualidade de vida da pessoa idosa conforme nível de institucionalização. Estud. interdiscipl. Envelhec, Porto Alegre, v. 22, n. 3, p. 137-152.
Brandão V. C. & Zatt G. B. (2015). Percepção de idosos, moradores de uma instituição de longa permanência de um município do interior do Rio Grande do Sul, sobre qualidade de vida. Aletheia, Canoas, v. 46, p. 90-102.
Botelho L. L. R, et al. (2011). Método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, v. 5, n. 11, p. 121–136. https://doi.org/10.21171/ges.v5i11.1220.
Broome M. E. et al. (2000). Integrative literature reviews for the development of concepts. Concept development in nursing: foundations, techniques and applications. Philadelphia, v. 4, n. 2, p. 231-250.
Camarano A. A. & Kanso S. (2010). As instituições de longa permanência para idosos no Brasil. Camarano AA. Cuidados de longa duração para a população idosa: um novo risco social a ser assumido?, IPEA, Rio de Janeiro, p.187-212.
Cardoso S. V. et al. (2014). O impacto das alterações de deglutição na qualidade de vida de idosos institucionalizados. Revista Kairós Gerontologia, v. 17, n. 1, p. 231-245.
Carvalho V. L. (2014). Perfil das instituições de longa permanência para idosos situadas em uma capital do Nordeste. Cad. Saúde Colet, v. 22, n. 2, p. 184-191. https://doi.org/10.1590/1414-462X201400020012.
Cordeiro L. M, et al. (2015). Qualidade de vida do idoso fragilizado e institucionalizado. Acta Paul. Enferm, v. 28, n. 4, p. 361-366. http://dx.doi.org/10.1590/1982- 0194201500061.
Evangelista R. A. et al. (2014). Perceptions and experiences of elderly residents in a nursing home. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 48, n. 2, p. 81-86. https://doi.org/10.1590/S0080-623420140000800013.
Gomes J. B. & Reis L. A. (2016). Descrição dos sintomas de Ansiedade e de Depressão em idosos institucionalizados no interior da Bahia, Brasil. Revista Kairós Gerontologia, v. 19, n. 1, p. 175-191.
Gonçalves D. et al. (2014). Avaliação das funções cognitivas, qualidade de sono, tempo de reação e risco de quedas em idosos institucionalizados. Estud. interdiscipl. Envelhec, Porto Alegre, v. 19, n. 1, p. 95-108.
Guths J. F. S. et al. (2017). Sociodemographic profile, family aspects, perception of health, functional capacity and depression in institutionalized elderly persons from the north coastal region of Rio Grande do Sul, Brazil. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro , v. 20, n. 2, p. 175-185. https://doi.org/10.1590/1981-22562017020.160058.
Jerez-Roig J. et al. (2016). Self-perceived health in institutionalized elderly. Ciênc. saúde coletiva, v. 21, n. 11, p. 3367-3375.
Juniori G. S. et al. (2019). Qualidade de vida de idosos institucionalizados com e sem sinais de depressão. Rev Bras Enferm, v. 72, n. 2, p. 135-141.
Lacerda T. T. B. et al. (2017). Characterization of long-term care facilities for the elderly in the metropolitan region of Belo Horizonte. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol, v. 20, n. 6, p. 743-753.
Lini E. V. et al. (2016). Factors associated with the institutionalization of the elderly: a case-control study. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro, v. 19, n. 6, p. 1004-1014. http://dx.doi.org/10.1590/1981-22562016019.160043.
Leite S. C. C. & Caldeira A. P. (2015). Therapeutic workshops and psychosocial rehabilitation for institutionalised leprosy patients. Ciênc. saúde coletiva, v. 20, n. 6, p. 1835-1842.
Lima A. P. M. et al. (2016). Qualidade de vida sob a óptica da pessoa idosa institucionalizada. Revista Brasileira em promoção da Saúde, v. 29, p. 14-26. https://doi.org/10.5020/18061230.2016.p14.
Lima A. P. M. et al. (2017). Avaliação nutricional de idosos residentes em instituições de longa permanência. Rev. Baiana Enfermagem, v. 31, n. 4, p. 20-27.
Mariano P. P. et al. (2020). Desenvolvimento de atividades de estímulo cognitivo e motor: perspectiva de idosos institucionalizados. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 24, n. 3. https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2019-0265.
Marin M. J. S. et al. (2012). Compreendendo a história de vida de idosos institucionalizados. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 147-154. https://doi.org/10.1590/S1809-98232012000100016.
Mansano-Schlosser T. C. et al. (2014). Idosos institucionalizados: organização cronológica das rotinas diárias e qualidade do sono. Rev. Bras. Enfermagem, v. 67, n. 4, p. 610-616.
Mendes K. D. S. et al. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto – enferm, v. 17, n. 4. P. 758-764.
Miranda G. M. D. et al. (2016). Population aging in Brazil: current and future social challenges and consequences. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol, v. 19, n. 3, p. 507-519.
Néri A. L. et al. (2012). Relationships between gender, age, family conditions, physical and mental health, and social isolation of elderly caregivers. International Psychogeriatrics, v. 24, n. 3, p. 472-483.
Oliveira P. B. & Tavares D. M. S. (2014). Condições de saúde de idosos residentes em Instituição de Longa Permanência segundo necessidades humanas básicas. Rev. Bras. Enfermagem, v. 67, n. 2, p. 241-246. https://doi.org/10.5935/0034-7167.20140032.
Pereira D. S. et al. (2015). Quality of life and the health status of elderly persons: a population-based study in the central sertão of Ceará. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol, v. 18, n. 4, p. 893-908.
Reis M. G. et al. (2014). Quedas em idosos com perturbações mentais residentes em unidade de saúde de longa duração. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, v. 2, n. 1, p. 33-39.
Roman A. R. & Friedlander M. R. (2008). Revisão integrativa de pesquisa aplicada à enfermagem. Cogitare Enferm, v. 3, n. 2, p. 109-112.
Silva R. S. et al. (2019). Condições de saúde de idosos institucionalizados: contribuições para ação interdisciplinar e promotora de saúde. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, v. 27, n. 2, p. 345-356. http://dx.doi.org/10.4322/2526-8910.ctoao1590.
Silva A. C. & Neves R. (2017). Programas de atividade física para pessoas idosas institucionalizadas – contextos e práticas. Revista Kairós - Gerontologia, v. 20, n. 4, p. 9-25. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2017v20i4p09-25.
Silva R. S. et al. (2019). Condições de saúde de idosos institucionalizados: contribuições para ação interdisciplinar e promotora de saúde. Cad. Bras. Ter. Ocup, São Carlos, v. 27, n. 2, p. 345-356. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoao1590.
Whittemore R. & Knafl K. (2005). The integrative review: updated methodology. Journal of advanced nursing, v. 52, n. 5, p. 546-553.