Reflections on Legal Language
Barra lateral de artigos
Conteúdo do artigo principal
Resumo
The article proposes the discursion of what legal language is worth - its orality and its writing, support pillars of this field, which the Law Enforcement agents use in their profession to be well understood and thus win the case with the thesis presented in proceedings. What would be the characteristic of this profession? The need for conviction - a major tool of all those who take on the firm purpose of achieving justice, by right. There are understandings and theses in young scholars and others not so much, of those who are present in Warat, Koch, Bakhtin, and Tercero, who are fundamental to this study, who draw up understandings regarding the conduct and use of legal language, its current peculiarities and its traditions with a force of immutability, but that makes the legal work - teaching or militant, the differential of the operators that know and dominate and those who only observe.
Métricas
Detalhes do artigo
Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e construam sobre o material em qualquer meio ou formato apenas para fins não comerciais e apenas enquanto a atribuição for dada ao criador.
Referências
Bakhtin, Mikhail. (2006). Marxismo e filosofia da linguagem. 12ª Edição, Hucitec.
Basso, Fabiane Puntel. (2006). A estimulação da consciência fonológica e sua repercussão no processo de aprendizagem da lecto-escrita. 172 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Maria.
Biderman, Maria Tereza C. (2001). Teoria linguística: leitura e crítica. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes.
Ferraz Junior, Tercio Sampaio. (2003). Introdução ao Estudo do Direito: Técnica, Decisão, Dominação. 4ª Edição Revista e ampliada. São Paulo: Atlas.
Fuza, Ângela Francine. Ohuschi Márcia Cristina Greco e Menegassi Renilson José. (2011). Concepções de linguagem e o ensino da leitura em língua materna. Linguagem & Ensino, Pelotas, v.14, n.2, p. 479-501, jul./dez.
Guimarães, Luciana Helena Palermo de Almeida. (2012). A Simplificação da Linguagem jurídica como instrumento fundamental de acesso à justiça. Publ. UEPG Ci. Hum. Ci. Soc. Apl. Ling., Letras e Artes, Ponta Grossa, 20 (2): 173-184, jul./dez. 2012. Doi: 10.5212 Publicatio Huma. v.20i2.
Herder, J. G. (1987). Ensaio sobre a origem da linguagem. Tradução José M. Justo. Lisboa: Antígona.
Koch, Ingedore Grunfeld Vilaça. (2003). Desvendando os segredos do texto. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.
Vespaziani Alberto. Tradução de André Karam Trindade. (2015). Poder da linguagem e as narrativas processuais. Anamorphosis ‒ Revista Internacional de Direito e Literatura v. 1, n. 1, janeiro-junho.
Warat, Luis Alberto (1984). O Direito e sua linguagem. 2ª versão. Sergio Antonio Fabris Editor. Porto Alegre, RS.
___________________. (1981). À procura de uma semiologia do poder. REVISTA N.º 3. Ano 2 - 1.º semestre, p. 79-83.
___________________. (1985). As falácias jurídicas. Seqüência. UFSC, Florianópolis, SC, Brasil, ISSN: 2177-7055
Warat, Luis Alberto; Roca, Leonel Severo. Cittadino, Gisele. (1980) O Poder do Discurso Docente das Escolas de Direito. Comunicação ao “IV Encuentro Nacional de la Metodologia de la ensenanza del Derecho”. México — Durango — Novembro. Rev. Seqüência, Ano I, 2º Semestre. pág. 146.