COMPLICATIONS IN ELDERLY AFTER PROXIMAL FEMORAL FRACTURE: AN INTEGRATING REVIEW

Conteúdo do artigo principal

Allex Sobral Sousa
Carmelita Maria Silva Sousa
Lucineide Coqueiro Gurgel
Iasmin Belém Silva Queiroz
Francisco Rafael Soares de Sousa
Joanacele Gorgonho Ribeiro Nóbrega
Marta Coêlho Bezerra Dantas
Aclenielle Vital Santana Duarte
Dayse Christina Rodrigues Pereira Luz
Willma José de Santana

Resumo

 

 Abstract: Proximal femoral fractures in the elderly are mainly caused by low energy trauma, often resulting from a fall. Studies demonstrate the growing concern with the functional independence of the elderly due to the high incidence of proximal femoral fracture and its complications.  The aim of this study was to identify the main factors associated with proximal femoral fractures (FFP) in the elderly and their consequences for their functional  independence. The present study is defined as an integrative review. The search for scientific articles was carried out in the databases LILACS, Medline, SciElo and PubMed, from 2015 to 2019. Inclusion criteria were articles that were entirely available online and in the Portuguese, English and Spanish languages.  And articles that were not available in the whole and before 2015 were excluded.  In the results, it was identified that proximal femoral fractures are more frequent  in the elderly with greater longevity. It has been observed that the appearance of  future consequences in the elderly after FFP is often related to the long bedridden periods of this patient, impairing their functional independence. Elderly patients  with FFP present a greater predisposition to reduce muscle strength, thus  contributing to the appearance of future complications. These factors contribute to the morbidity and increase of the elderly mortality. FFP represent an important factor to lose functional independence in the elderly. Promote the elimination of future complications and their risk factors with therapeutic planning of  individual and collective actions aimed at preventing injuries and their consequences, and thus reducing the mortality of this patient.

Keywords: Proximal femoral fracture. Elderly. Consequences. Complications.

Métricas

Carregando Métricas ...

Detalhes do artigo

Como Citar
Sousa, A. S., Sousa, C. M. S., Gurgel, L. C., Queiroz, I. B. S., Sousa, F. R. S. de, Nóbrega, J. G. R., Dantas, M. C. B., Duarte, A. V. S., Luz, D. C. R. P., & Santana, W. J. de. (2020). COMPLICATIONS IN ELDERLY AFTER PROXIMAL FEMORAL FRACTURE: AN INTEGRATING REVIEW. Amadeus International Multidisciplinary Journal, 5(9), 238–251. https://doi.org/10.14295/aimj.v5i9.142
Seção
Review article
Biografia do Autor

Allex Sobral Sousa, Universidade Athenas College

1 Master's student in Public Policy at Universidade Athenas College. Email: allexsobralfisio@hotmail.com;

Carmelita Maria Silva Sousa, Universidade Athenas College

2 Master's student in Public Policy at Universidade Athenas College. Email: carmelitasilva11@hotmail.com;

Lucineide Coqueiro Gurgel, Universidade Athenas College

3 Master's student in Public Policy at Universidade Athenas College. Email: lucineide.gurgel@yahoo.com.br;

Iasmin Belém Silva Queiroz, Universidade Athenas College

4 Master's student in Public Policy at Universidade Athenas College. Email: iasminbelem@hotmail.com;

Francisco Rafael Soares de Sousa, Universidade Athenas College

5 Master's student in Public Policy at Universidade Athenas College. Email:

rafa-soares_@hotmail.com;

Joanacele Gorgonho Ribeiro Nóbrega, Universidade Athenas College

6 Master's student in Public Policy at Universidade Athenas College. Email: joanacelegorgonho@hotmail.com;

Marta Coêlho Bezerra Dantas, Universidade Athenas College

7 Master's student in Public Policy at Universidade Athenas College. Email: martha_30jpeg@hotmail.com;

Aclenielle Vital Santana Duarte, Universidade Athenas College

8 Master's student in Public Policy at Universidade Athenas College. Email: acleniellevs@hotmail.com;

Dayse Christina Rodrigues Pereira Luz, Health University Center of ABC-FMABC

9 Post Doctoral Student in Health Sciences at the Health University Center of ABC-FMABC, Professor at the University Center of Juazeiro do Norte - UNIJUAZEIRO. Email: dayse.dcrp@hotmail.com;

Willma José de Santana, UNIJUAZEIRO

10 Post Doctoral Student in Health Sciences - FMABC, PhD in Biological Sciences at UFPE and Professor at Centro Universitário de Juazeiro do Norte - UNIJUAZEIRO and Faculty of Technology - FATEC - CARIRI. Email: wjsantana@hotmail.com.


Referências

Abreu E. L & Oliveira M. H. A. (2015). Avaliação da qualidade de vida dos pacientes submetidos à hemiartroplastia do quadril. Revista Brasileira de Ortopedia, São Paulo, v. 50, n. 5, p. 530-536. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2014.09.008.

Avila M. A. G. et al. (2015). Participação familiar para a reabilitação de idosos com fratura de fêmur. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 68, n. 5, p. 601-607. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680517i.

Brasil. (2017). Ministério da Saúde (BR), secretaria de atenção à saúde, departamento de ações programáticas estratégicas. Caderneta de saúde da pessoa idosa. 4.ed. Brasília.

Bretanha A. F. et al. (2015). Sintomas depressivos em idosos residentes em áreas de abrangência das unidades básicas de saúde da zona urbana de Bagé, RS. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 18, n. 1, p. 1-12. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/19805497201500010001.

Briggs R. et al. (2018). Does baseline depression increase the risk of unexplained and accidental falls in a cohort of community dwelling older people? Internacional Journal of Geriatric Psychiatry, v. 33, n. 2, p. 205-211. DOI: https://dx.doi.org/10.1002/gps.4770.

Caberlon I. C. & Bos A. J. G. (2015). Diferenças sazonais de quedas e fraturas em idosos gaúchos. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 20, n. 12, p. 3743-3752. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320152012.20602014.

Camões M. et al. (2016). Exercício físico e qualidade de vida em idosos: diferentes contextos sócio comportamentais. Motricidade, v. 12, n. 1, p. 96-105. DOI: http://dx.doi.org/10.6063/motricidade.6301.

Carneiro J. A. et al. (2016). Quedas em idosos não institucionalizados no norte de Minas Gerais: prevalência e fatores associados. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, p. 613-25. DOI: https://dx.doi.org/10.1590/1809-98232016019.150110.

Carvalho C. J. A & Bocchi S. C. M. (2017). Ancianos reconociendo vulnerables a caídas en la concreción de la fractura del fémur. Revista Española de Enfermería, v. 70, n. 2, p. 279-286. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0392.

Costa J. L. & Gonçalves D. M. (2015). A extrema vulnerabilidade na transição dos cuidados hospitalares para o domicí¬lio: Uma análise sobre determinantes sociais de saúde. Lusíada. Intervenção Social, Lisboa, v. 42, n. 45, p. 175-189.

Daniachi D. et al. (2015). Honda EK. Epidemiologia das fraturas do terço proximal do fêmur em pacientes idosos. Revista Brasileira de Ortopedia, São Paulo, v. 50, n. 4, p. 371-377. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2014.07.014.

Davenport D. et al. (2018). Outcomes for elderly patients with atypical femoral fractures compared to typical femoral fractures for length of stay, discharge destination, and 30-day mortality rate. Geriatric Orthopaedic Surgery & Rehabilitation, v. 9, n. 1, p. 1-4. DOI: http://dx.doi.org/10.1177/2151459318820222.

Franco L. G. et al. (2016). Fatores associados à mortalidade em idosos hospitalizados por fraturas de fêmur. Revista Brasileira de Ortopedia, São Paulo, v. 51, n. 5, p. 509-14. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2015.10.009.

Freitas M. G. et al. (2015). Idosos atendidos em serviços de urgência no Brasil: um estudo para vítimas de quedas e de acidentes de transito. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 20, n. 3, p. 701-712. DOI: https://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015203.19582014.

Gomez F. et al. (2017). A simple algorithm to predict falls in primary care patients aged 65 to 74 years: the international mobility in aging study. JAMDA - Journal America Medicine Direct Association, v. 18, n. 9, p. 774-779, DOI: https://dx.doi.org/10.1016/j.jamda.2017.03.021.

Guerra M. T. E. et al. (2017). Mortalidade em um ano de pacientes idosos com fratura do quadril tratados cirurgicamente num hospital do sul do Brasil. Revista Brasileira de Ortopedia, São Paulo, v. 52, n. 1, p. 17-23. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2016.04.005.

Litwin H. et al. (2018). The complex association between fear of falling and mobility limitation in relation to late-life falls: a share-based analysis. Journal of Aging and Health, v. 30, n. 6, p. 987-1008. DOI: https://dx.doi.org/10.1177/0898264317704096.

Loures F. B. et al. (2015). Custo-efetividade do tratamento cirúrgico da fratura do quadril em idosos no Brasil. Revista Brasileira de Ortopedia, São Paulo, v. 50, n. 1, p. 38-42. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2014.04.002.

Kernkamp C. L. et al. (2016). Perfil de morbidade e gastos hospitalares com idosos no Paraná, Brasil, entre 2008 e 2012. Caderno de Saúde Pública, v. 32, n. 7, p. 1-14. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00044115.

Madeiras J. G. et al. (2019). Determinantes socioeconômicos e demográficos na assistência à fratura de fêmur em idosos. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, n. 1, p. 97-104. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018241.03862017.

Modestor R. F. et al. (2018). Ocorrência de fratura de fêmur e rastreamento de sinais de depressão em idosos. Revista Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo, v. 20, n. 2, p. 325-338. DOI: http://dx.doi.org/10.11606/s1518-8787.2018052000103.

Muller M. G. et al. (2017). Uma revisão da literatura acerca da implementação da metodologia interativa de ensino peer instruction (1991 a 2015). Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 39, n. 3, p. 3403-3405. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2017-0012.

Nascimento J. S. & Tavares D. M. S. (2016). Prevalência e fatores associados a quedas em idosos. Texto & Contexto – Enfermagem, v. 25, n. 2, p. 1-9. DOI: https://dx.doi.org/10.1590/0104-07072016000360015.

Oliveira C. C. & Borba V. C. Z. (2017). Epidemiologia das fraturas de fêmur em idosos e seu custo para o estado do Paraná, Brasil. Associação Ortopédica Brasileira, v. 25, n. 4, p. 155-158. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-785220172504168827.

Oliveira T. C. et al. (2015). Diferenciais só¬cio-demográficos da mortalidade de idosos em idades precoces e longevas. Revista Baiana de Saúde Pública, v. 39, n. 2, p. 249-61. DOI: http://dx.doi.org/10.5327/z0100-0233-2015390200006.

Petros R. S. B. et al. (2017). Influência das fraturas do fêmur proximal na autonomia e mortalidade dos pacientes idosos submetidos a osteossíntese com haste cefalomedular. Revista Brasileira de Ortopedia, São Paulo, v. 52, n. 1, p. 57-62. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2017.06.011.

Pimentel W. R. T. et al. (2015). Quedas e qualidade de vida: associação com aspectos emocionais em idosos comunitários. Geriatria e Gerontologia Aging, v. 9, n. 2, p. 42-48. DOI: http://dx.doi.org/10.5327/z24472115201500020002.

Pimentel W. R. T. et al. (2018). Quedas entre idosos brasileiros residentes em áreas urbanas: ELSI-Brasil. Revista de Saúde Pública, v. 52, n. 2, p. 12-21. DOI: http://dx.doi.org/10.11606/s1518-8787.2018052000635.

Prato S. C. F. et al. (2017). Frequência e fatores associados a quedas em adultos com 55 anos e mais. Revista de Saúde Pública, v. 51, n. 37. DOI: https://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2017051005409.

Rocha A. S. et al. (2016). Influência do cuidador informal na reabilitação do idoso em pós-operatório de fratura de fêmur proximal. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 37, n. 1, p. 145-59. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/19831447.2016.01.51069.

Rodrigues G. D. et al. (2016). Prevenção de quedas no idoso: revisão da literatura brasileira. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 10, n. 59, p. 431-437. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s141381232008000400023.

Rojas J. et al. (2018). Aspectos pedagógicos na educação em enfermagem: Revisão Integrativa. Investigación y Educación Enfermería, v. 36, n. 3. DOI: http://dx.doi.org/10.17533/udea.iee.v36n3e03.

Rosso F. et al. (2016). Prognostic factors for mortality after hip fracture: operation within 48 hours is mandatory. Injury, v. 47, n. 4, p. 91-97. DOI: https://doi.org/10.1016/j.injury.2016.07.055.

Sacheto R. M & Moreira M. A. S. P. (2016). Repercussões na dinâmica familiar de idosos com fratura de fêmur. Fisioterapia Brasil, v. 17, n. 6, p. 534-543. DOI: http://dx.doi.org/10.33233/fb.v17i6.694.

Soares D. S. et al. (2015). Analysis of factors associated to falls and hip fractures in elderly people: a case-control study. Revista Brasileira Geriatria

Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 18, n. 2, p. 239-248. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2015.14022.

Stolnicki B. & Oliveira L. G. (2016). Para que a primeira fratura seja a última. Revista Brasileira de Ortopedia, São Paulo, v. 51, n. 2, p. 121-6. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2015.03.009.

Taquette R. S. & Minayo M. C. (2016). Análise de estudos qualitativos conduzidos. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 26, n. 2, p. 417-434. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312016000200005.

Zamora-Navas P. & Esteban-Peña M. (2019). Seasonality in the incidence and mortality of femoral fracture. Revista Americana de Cirurgia Ortopédica e Traumatológica, v. 67, n. 4, p. 56-66. DOI: http://dx.doi.org/10.1136/ip.6.1.16.